Blog do Prof.João Baiano

EDUCAÇÃO PARA VIDA!

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

OBRIGADO QUERIDOS LEITORES PELAS MAIS DE 30 MIL VISITAS!









Venho através deste blog no qual sou proprietário, agradecer pelas mais de 30 mil visitas. Quatro coisas são essenciais para o sucesso: Trabalhar e orar, pensar e acreditar.

Para o sucesso, atitude é igualmente tão importante quanto capacidade.

Não há nenhum segredo para o sucesso. É o resultado de preparação, trabalho duro, e aprender com o fracasso.

A corrida para a excelência não tem linha de chegada como muitos pensam.

A diferença entre um homem de sucesso e outro orientado para o fracasso é que um está aprendendo a errar, enquanto o outro está procurando aprender com os seus próprios erros como eu humildemente tenho procurado fazer.

Quando vejo e analiso  que a maioria das pessoas teria sucesso em coisas pequenas, se eles não estivessem preocupados com grandes ambições. Tenho observado o crescimento do meu blog e afirmo que é o blog que mais cresce em Coroatá! A inveja só tem causado palavras perversas daqueles que se engasgam com o seu próprio vômito. É triste vê alguns que se dizem ás vezes amigos falar besteira da minha pessoa e deste blog também, afirmando que tem muitos erros! tenho a humildade de dizer que é verdade,mas afirmo que foi com esses erros que tenho aprendido cada vez mais, pois não sou perfeito e aqui está a resposta do meu reconhecimento perante a sociedade coroataense, sendo que é magnífico o crescimento semanal do blog COROATÁ JORNALISMO!

Abraços socialistas do Prof.João Baiano a todos os meus queridos leitores...












quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Leia o discurso de posse de José Sarney após ser eleito presidente do Senado pela quarta vez!




"Minhas estimadas Senadoras, meus queridos colegas Senadores,Minha gratidão às Senadoras e aos Senadores que, pela quarta vez, me convocam e elegem para presidir a Casa, nesta 54ª Legislatura. Não desejava o encargo, dele não pude fugir, tendo na carne o alto preço do exercício destas funções. A confiança dos meus ilustres colegas conforta, redime e aumenta as minhas responsabilidades. Tenho visão desses compromissos com as Instituições, com a independência do Poder Legislativo, principalmente de nossa Casa, que jamais pode ser submissa a nenhum Poder, nem tampouco afastada do espaço comum do interesse nacional, que não comporta paixão e partidarismos.

É a Constituição que define nosso rumo ao traçar que os Poderes são harmônicos, mas — acrescenta como dever — independentes.Temos que participar da formulação das políticas públicas, influir nas decisões, opinar, resistir e apoiar no que for do interesse nacional.

Acredito que tenha predominado no exame que levou à escolha de meu nome a graça da vida que me faz o mais antigo parlamentar na História da República, com 56 anos de mandatos, dos quais cinco no Senado, onde já passei 35 anos — o que mais tempo passou aqui, ultrapassando mesmo o nosso patrono, Rui Barbosa.

Aqui passei minha vida desde 1955, quando entrei na Câmara dos Deputados, até hoje, acompanhando momentos dramáticos de nossa História, como assistente, participante e protagonista. Vi duas ditaduras, alguns golpes de Estado, dois fechamentos do Congresso, sendo sempre um homem de diálogo e conciliação, sem abrir mão dos meus princípios democráticos, que não se resumiram a palavras, mas ações, presidindo o governo da Nova República, convocando a Constituinte, assegurando sua liberdade, a Constituição, concluindo a anistia, presidindo quatro eleições, legalizando os partidos banidos por razões ideológicas. Aqui, sempre ao lado de Petrônio Portela, Teotônio Vilela, Daniel Krieger, Ulisses Guimarães, Franco Montoro, Tancredo Neves, Itamar Franco e outros, trabalhei para encontrar um caminho para sairmos do governo autoritário. Nos primeiros dias de abril de 1964, quando o receio tomava conta de todos, levantei a minha voz e protestei contra a cassação de mandatos. Como Governador fui o único a não concordar com o AI-5 e renunciando à Presidência do PDS tornei viável a formação da Aliança Democrática que elegeu Tancredo Neves.

Só a paixão da vida pública, com sua carga de idealismo e doação que é maior que a paixão da própria vida, me afasta do meu bem estar pessoal. Hoje, com mais razão, avalio bem a dimensão desse sacrifício pessoal. Entre eles está o de me afastar da literatura, outra grande paixão que me acompanha desde a mocidade. Escrevi mais de 60 títulos de livros, romances, poesias, ensaios políticos, conferências, discursos, crônicas jornalísticas, e já fui traduzido em 12 idiomas. Participo de sociedades de letras e científicas do Brasil e do mundo, sendo hoje também o Decano da Academia Brasileira de Letras.Fora da literatura, dediquei toda a minha vida ao serviço público, a maior parte ao Congresso Nacional e especialmente ao Senado Federal. Os próprios corredores me conhecem quando passo. Fui da Banda de Música, onde ao lado de Afonso Arinos, Carlos Lacerda, Adauto Lúcio Cardoso, Aliomar Baleeiro, Bilac Pinto, Prado Kelly, que tocavam instrumentos mais sofisticados. Eu, bem moço, vice-líder, tocava pequenos sinos. Sempre trabalhei pela realização plena da democracia, pelo cumprimento estrito dos mandatos que recebi pelo voto popular.

Mas não tenho olhos voltados para o passado. Desde que comecei como político eu sempre procurei caracterizar-me como um homem do meu tempo. Aqui, quando cheguei, fui um dos responsáveis, com Carvalho Pinto e Franco Montoro, pela comissão que esquematizou o que é hoje o Prodasen. Como Presidente, levei a informatização a todos os gabinetes e ao plenário. O planejamento de nosso trabalho permitiu colocar em dia os anais e diários da Casa, atrasados em anos. Correspondem a minhas gestões, também, as várias iniciativas que formam o modelar sistema de comunicações do Senado, cujo último avanço foi a TV digital, e que é o nosso grande instrumento de transparência democrática. Levaremos a TV aberta a todos os Estados. Em 2010, nosso Alô Senado — call center para interagir com o povo brasileiro — recebeu 2,5 milhões de chamadas, a Agência Senado teve 20 milhões de acessos. O Siga Brasil permite ao cidadão comum acompanhar a execução do orçamento.

Iniciaremos nesse novo mandato a integração com as redes sociais, Facebook, YouTube, Twitter. O LexML criou um novo paradigma na consulta às leis e à jurisprudência. Levar o Senado a participar na vida dos cidadãos, dele se aproximar mais, para sempre melhorar nossa eficiência e a qualidade de nosso trabalho de legislador, controlar, fiscalizar e acompanhar o rumo da administração pública.

Na área administrativa, tivemos a redução de 51% das funções comissionadas — mais de 2 mil; reforma nos contratos de fornecimento de mão-de-obra; o Portal da Transparência abriu as informações sobre contratos, verba indenizatória e recursos humanos do Senado Federal; fizemos a regulamentação do Boletim Administrativo de Pessoal eletrônico com a determinação de publicação de diversos atos no Diário do Senado Federal e no Diário Oficial da União; o recadastramento de todos os servidores do Senado Federal e a implantação do Plano de Carreira valorizaram os servidores; as horas extras tiveram uma queda de aproximadamente 90%.

Hoje aqui trabalhamos até no recesso. A Secretaria-Geral da Mesa preparou documentos que se relacionam ao final da 53ª legislatura e ao início da nova. A diretriz que permeou a sua realização sempre foi a da precisão e da pronta disponibilidade, em meio magnético e impresso, das informações e registros legislativos do Senado Federal e do Congresso Nacional. Sobre as bancadas as Senhoras e os Senhores encontrarão: o Relatório Anual da Presidência, com toda a atividade legislativa desempenhada pelas Senhoras e Senhores Senadores no ano de 2010; a Consolidação das Resoluções sobre normas financeiras; e a Consolidação da Resolução da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização — CMO.A Constituição Federal, atualizada até a Emenda nº 66, a Consolidação do Regimento Interno do Senado Federal (volumes I e II), e a Consolidação do Regimento Comum do Congresso Nacional foram encaminhadas pela Presidência a todas as Senhoras e Senhores Senadores.

Durante o meu último mandato como Presidente do Senado, tivemos uma enorme produção legislativa. No ano de 2009, o Senado Federal apreciou 1.873 matérias, sendo que dessas 1.675 foram aprovadas. No ano de 2010, o Senado Federal apreciou 1.415 matérias, sendo que dessas 1.215 foram aprovadas. Nesses anos, tivemos a apreciação de 162 matérias nas sessões conjuntas do Congresso Nacional, sendo que, além dos projetos de lei, foram apreciados 1.112 vetos presidenciais. Os projetos de lei das diretrizes orçamentárias para 2010 e 2011 foram aprovados no prazo constitucional.

Encaminhamos à Câmara Federal os projetos — desenvolvidos por comissões especiais — dos Códigos do Processo Penal e do Processo Civil. Já começamos e temos pela frente o trabalho dos Códigos de Defesa do Consumidor e Eleitoral. Faremos também uma comissão especial para tratar da prevenção de acidentes naturais, como tivemos a Comissão da Crise, que acompanhou as repercussões no Brasil dos acontecimentos internacionais. São matérias urgentes as Reformas Política e Eleitoral, a finalização da legislação relativa ao Pré-Sal e o grave problema das medidas provisórias.

Senhoras Senadoras, Senhores Senadores,O processo parlamentar tem seu rito que pode, muitas vezes, parecer lento. É difícil e raro que a tramitação de um projeto aconteça da noite para o dia, e é da essência do processo parlamentar o amadurecimento das idéias. Na preparação dos projetos, contamos com o trabalho das consultorias, com sua equipe de técnicos altamente qualificados, que aportam importantes contribuições. Aprendemos em seguida o exercício de paciência que é seguir o longo caminho das Comissões especializadas, das audiências públicas, dos debates que envolvem as prioridades políticas. A atividade parlamentar há muito se afastou da antiga tradição dos grandes discursos para se transformar num trabalho técnico, de estudos acurados, de trabalho de equipe. Nossos holofotes se deslocam do plenário para as Comissões especializadas.

O parlamento, hoje, tem que acompanhar as informações em tempo real, em todas as suas consequências, inclusive a de precisarmos, todos os membros do Parlamento, nas duas Casas, legitimar a todo instante o mandato que nos foi conferido pelo voto popular. Se perdemos o contato com a realidade, nossa representatividade pode se esvair em um instante.

Repito ainda uma vez que tenho deveres de amizade, tenho deveres partidários, tenho deveres políticos, mas que não será com o Senado que resgatarei qualquer dever de amizade, qualquer dever político ou qualquer dever partidário. Acima de tudo isso estão a independência, a autonomia, a dignidade e os grandes interesses da nossa Casa, que superam todos os outros valores.Ao mesmo tempo, dividirei minhas funções com os nossos colegas, pois minha missão não é solitária. Acredito que esta é uma missão colegiada, que começa comigo, se prolonga na Mesa e termina no Plenário com as Senadoras e os Senadores. Sem eles, sem o apoio da Casa, sem a compreensão da Casa, nada pode ser feito.

Quero o apoio de todos, suas sugestões e propostas. É meu estilo administrar em equipe, dividindo tarefas e encargos, e convocando todos para trabalhos específicos, sem discriminação. A participação de todos e cada um não só será bem recebida, como é necessária. Estarei sempre à espera de seus conselhos e orientações, com os quais poderemos executar o grande programa que temos pela frente.

Perseverarei na modernização administrativa, na qualidade de nossos servidores, na modernização e na criação de novos instrumentos de trabalho, com olhos na moralização, eficiência e inovação.

Eu quero agradecer às Senadoras e aos Senadores que me elegeram. Finalmente, peço licença para encerrar estas palavras agradecendo a Deus o destino que Ele me reservou e pedindo Sua permanente proteção.

Tenho, nesta posse, o gosto da despedida, pois cumprirei o meu último mandato, quando espero fazer, com a sua ajuda, todo o esforço, toda a doação de mim mesmo para servir esta Casa que é um pouco da minha vida e do meu amor."



quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Escravidão! o comercio da maldade!



A escravidão foi oficialmente abolida, mas continua.Hoje, em vez de grilhões, é mais comum que os trabalhadores fiquem presos por dívidas devidos os salários atrasados e sofrendo ameaças quando tentam expor sua dor!


Oficialmente, a escravidão foi abolida no Brasil em 13 de maio de 1888, com a promulgação da Lei Áurea. Na prática, porém, essa violência persiste até mesmo nas cidades.De 2003, ano de criação do Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo, até julho de 2010, foram libertados 31.661 trabalhadores em condições análogas a de escravidão no Brasil. De acordo com Gulnara Shahinnian, relatora especial sobre escravidão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), o problema é comum em todo o planeta e hoje é até mais grave do que no passado.Como antes o escravo era considerado posse, o propietário tinha preocupação em mantê-lo vivo e saudável, o que não acontece aqui em Coroatá.Atualmente, apesar de ainda haver instrumentos de tortura e correntes, é mais comum escravidão forçada por recursos indiretos, como liberdade de expressão barrada, dívidas e até sexualidade escondida por cauda do preconceito.No Brasil, a escravidão durante o período colonial e Império foi marcada pela violência para reprimir qualquer tentativa de resistência, sendo comuns açoitamentos em praça pública.Tais sessões de torturas aconteciam nos pelourinhos, postes em que os escravos eram amarrados e chicoteados.Também não faltam histórias de abusos sexuais e outras práticas cruéis.No período colonial e no Império, homéns, mulheres e crianças negras eram tratados como objetos e sofriam violências constantes. E VOCÊ FUNCIONÁRIO PÚBLICO COROATAENSE?! COMO VOCÊ SERÁ TRATADO SE RECLAMAR SEUS SALÁRIOS ATRASADOS?!
                                                                                                                   

                                                                                                                ( Prof.João Baiano)


                                                

Deputado Arnaldo Melo é eleito presidente da Assembleia!

Após uma eleição cheia de reviravoltas, está decidida a mesa-diretora para os anos 2011 e 2012









SÃO LUÍS - A chapa "União pelo Maranhão" é eleita para a mesa-diretora da Assembleia Legislativa do Maranhão. O deputado peemedebista foi eleito presidente da Casa para o biênio 2011/2012. Foram 25 votos contra 17, que votaram na chapa dois, encabeçada pelo deputado Manoel Ribeiro (PTB).

Com todos os deputados votando em chapa fechada, a mesa-diretora da Assembleia, nos próximos dois anos, será composta da seguinte maneira: Marcos Caldas (PRB), com a 1ª vice-presidência; Neto Evangelista (PSDB), com a 2ª vice-presidêcia; Francisca Primo (PT), com a 3ª vice-presidência; Afonso Manoel (PMDB), com a 4ª vice-presidência. Hélio Soares (PP) está com a 1ª Secretaria; Jota Pinto (PL), com a 2ª Secretaria; Edilázio Júnior (PV), com a 3ª Secretaria; e Cleide Coutinho (PSB), com a 4ª Secretaria.

Arnaldo Alves de Melo (PMDB) tem 56 anos, é natural de Codó e está entrando no seu sexto mandato, sendo o decano da Casa. Nas últimas eleições, o deputado foi reeleito com 39.478 votos.

Em discurso, logo após o resultado da eleição, Arnaldo Melo declarou apoio à governadora Roseana Sarney (PMDB) e disse que respeita a diversidade e diferenças entre os deputados estaduais da Casa, mas ressaltou que o momento, agora, é de se unir e fazer com que o Maranhão se imponha como um dos grandes Estados do país.

 
Ele prestou homenagem ao ex-presidente Marcelo Tavares e destacou a humildade e a simplicidade dos deputados que se uniram para apoiarem a sua candidatura à presidência da Assembleia.



terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

RICARDO MURAD VOLTARÁ PARA A SECRETARIA DE SAÚDE!






A governadora Roseana Sarney (PMDB) acaba de confirmar ao deputado Ricardo Murad (PMDB) que ele voltará ao comando da Secretaria de Saúde.

Ele substituorá José Márcio Leite, seu indicado para o cargo.

O anúncio veio depois que o parlamentar desistiu da candidatura à Presidência da Assembléia Legislativa.

Ricardo era o virtual presidente da Casa até o último domingo (30), mas uma articulação do antigo bloquinho acabou por transformar Arnaldo Melo (PMDB) em favorito na disputa.

Ele afirma já ter 27 votos. A eleição ocorre nesta terça-feira (1º), às 11h30.

Ricardo Murad não estar totalmente de fora do páreo, muita coisa ainda vai acontecer até essa eleição.

Assumindo agora essa responsabilidade pra si, creio muito que Roseana não aceitará essa derrota fácil, acho inclusive que ela nem a sofrerá. Saberá com muita inteligência dar a volta por cima e restabelecer a unidade entre a base do governo na assembléia. A oposição já se divertiu demais com tudo isso.

Insisto em dizer que Ricardo está no páreo e é um forte candidato, aliás agora é Roseana o grande fator...

(colaboração de Assis Filho)






















segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Juventude aventureira! o moto cross em Coroatá!







Em torno de 300 jovens espectadores presenciam todos os domingos as corridas de moto cross que acontece na estrada Coroatá-Vargem Grande no espaço que pertence ao jovem Alexandro! Essa juventude aventureira já está trazendo esse divertido esporte para a nossa cidade, mobilizando os jovens que gostam de se aventurarem.Também  adentram-se em nossa cidade, jovens das cidades de Lima Campos, Codó, Vargem Grande e outras cidades da região dos cocais.

O motocross é uma modalidade de esporte radical, praticada sobre as motos de estilo Enduro, são várias as categorias do Motocross, como: Arenacross, Trial e Enduro. Motocross (freqüentemente encurtou (MX) ou MotoX) é uma forma de motovelocidade ou Off road, que os pilotos sujeitaram circuitos de fora-estrada inclusos em circuito fechado e são considerados amplamente, como a forma mais popular do mundo de corrida de motocicletas.

Modalidade criada na Inglaterra no começo deste século, foi dominada até o começo da década de 60 - época na qual as motos tinham motor 4 tempos e eram motos de rua, com pequenas modificações - pelos próprios ingleses e também os suecos. Também na década de 60, os espanhóis, que fabricavam motos das marcas Monteza, Ossa e Bultaco, entre outras, criaram o motor 2 tempos e passaram a dominar o campeonato até o fim da década, época que as fábricas japonesas passaram a fabricar motos de cross.A partir dos anos 70, os pilotos belgas se destacaram e vêem sendo alguns dos melhores pilotos mundiais até hoje. No começo dos anos 80, as fábricas japonesas passaram a dominar o campeonato de construtores, o que continua acontecendo atualmente. Os campeonatos brasileiros de Motocross começaram na década de 70 e possuem, atualmente, as seguintes características: o circuito é de no mínimo 1500 metros, com obstáculos naturais (como subidas e descidas de montanhas, por exemplo). No gate, pode haver até 40 pilotos que correm em duas baterias de 40 min. Mais uma volta. Esta é uma modalidade de resistência e conjunto.

( sugestão de reportagem dos jovens do moto cross de Coroatá)












FELICIDADES DOM SEBASTIÃO PELOS SEUS 52 ANOS DE VIDA!

Dom Sebastião no momento das mensagens!

Momento do parabéns!





O bispo da diocese de Coroatá Dom Sebastião Bandeira recebeu em seu recinto amigos próximos, paroquianos e autoridades, em um café da manhã que começou com cânticos, orações e mensagens! Dom Sebastião prestigia hoje a passagem dos seus 52 anos com muita euforia e entusiasmo para encarar a missão que a ele foi dada depois da morte de Dom Reinaldo. O pontífice agradeceu a presença de todos, falou da importância que foi Dom Reinaldo para a diocese de Coroatá e concluiu sua fala firmando o compromisso de levar adiante todo o trabalho deixado pelo seu antecessor.

O blog Coroatá Jornalismo através deste blogueiro deseja muitas felicidades neste dia tão especial! Sucesso Dom Sebastião!







Gotardo Pünder visita Maria Baiano!





Almoço com Gotardo Pünder!

Gotardo Pünder com seu afilhado João Paulo





Gotardo Pünder com Maria Baiano que assistiram  variados vídeos de homenagens para   Dom Reinaldo!


O irmão de Dom Reinaldo visitou nesse sábado que se passou a professora Maria Baiano e família. Gotardo Pünder esteve almoçando e jantando na casa de sua grande amiga! Momentos de descontração e também de oração fizeram parte da ilustre visita do alemão na residência de Maria Baiano. Gotardo assistiu vídeos com histórias de  Dom Reinaldo e em conversa com a amiga Maria lembrou-se de momentos marcantes onde no início da diocese quando o mesmo era sacerdote, Maria Baiano era missionária e visitava com ele várias regiões rurais em Vargem Grande.

Fantástico flagra o descaso nas delegacias brasileiras! dentre elas o descaso das do maranhão!












As equipes do Fantástico atravessaram o país, e registraram flagrantes de descaso, de falta de estrutura, de tratamento desumano. É um verdadeiro escândalo nacional.

“Desejava mais morrer do que ficar aqui dentro. Nesse sofrimento aqui, quero mais morrer”, conta um preso.

Olhando de perto, mais parece uma jaula, como se a gente estivesse em um zoológico. Uma situação nunca vista antes.

No interior do Maranhão, a “jaula” para seres humanos fica em uma delegacia. “Ela é destinada ao banho de sol e ao encontro de visitantes. Mas, na verdade, funciona como um depósito para colocar presos”, explica o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão, Amon Jessen.

Em delegacias de São Paulo, o problema é outro. Para registrar um boletim, o cidadão perde muito tempo. Flagramos a imagem do cansaço. “Por isso que tanta coisa fica impune. Porque quem vai perder todo dia para poder registrar um boletim de ocorrência?”, reclama a diretora de escola Rosileide Guedes.

As equipes de reportagem passaram um mês inteiro preparando essa radiografia das delegacias brasileiras. Como é o atendimento? Como são as investigações?

Um fazendeiro, acusado de assassinato, deveria estar preso. A polícia não foi atrás dele. Mas a equipe de reportagem foi, e encontrou o sujeito em um bar, sossegado.

Para obter flagrantes como este, o Fantástico percorreu mais de três mil quilômetros, em cinco estados. Além de São Paulo, no Sudeste, e do Maranhão, no Nordeste; o Fantástico esteve em Goiás, no Centro Oeste e em Tocantins e no Pará, região Norte do Brasil.

A maior cidade do Brasil tem 93 delegacias. O Fantástico pergunta: “seis horas e meia para registrar um boletim de ocorrência?”. “Por causa de um roubo de celular?” reclama a operadora de telemarketing Ingrid Humberto.

A equipe de reportagem fez um teste. Foram ao Terceiro Distrito Policial, no Centro. O produtor do Fantástico diz que o pai, de 70 anos, teve os documentos roubados. São 16h30.

O produtor pergunta se está demorando muito. “Quatro horinhas, pelo menos. Ou volta no fim do dia, ou volta amanhã cedo”, responde o funcionário.

Em mais duas delegacias, respostas parecidas. Um funcionário empurra o serviço pra outro lugar: “Manda ele para a Delegacia do Idoso. Pode levar seu pai lá que é tranquilo”, indica o funcionário.

São quase dois quilômetros até o local. A Delegacia do Idoso funciona das 9h às 18h. Faltando meia hora para o fim do expediente, o atendimento já está suspenso. “Já fechou. Traz amanhã. Manda ele procurar amanhã”, diz um funcionário.

A equipe tentou em outra delegacia. Ela acompanhou em tempo real a conversa entre o atendente e o produtor dela. “O plantão já encerrou. Esse é o ultimo B.O.”, afirma um funcionário.

Faltando 15 minutos, eles não querem registrar o boletim de ocorrência: são 19h45. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, essa delegacia e mais 17 fecham em dias de semana às 20h. E não abrem sábados e domingos.

O repórter pergunta: “O que vocês acham de encontrar a delegacia assim fechada?”. “É um absurdo isso. A gente paga os nossos impostos para acontecer isso”, responde a enfermeira Maria das Graças.

No dia seguinte, às 16h, a equipe está de volta ao 3º Distrito, o primeiro lugar onde ela tentou registrar o roubo de documentos de um idoso.

“Aqui é complicado porque é região central. Na parte da manhã é sempre mais tranquilo. Pode trazer ele aqui na parte da manhã”, recomenda um funcionário do local.

Em outra delegacia, o funcionário não quer saber de trabalho. São 19h30. “Aqui, a delegacia fecha às oito horas da noite. Só que o sistema fecha um pouquinho antes. Deu 19h30, 19h35, já finalizou”.

Mentira. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, o sistema de registro de ocorrências é informatizado e funciona 24 horas. “Não é culpa do policial civil que está de plantão, é culpa da administração. E eu assumo a responsabilidade agora porque é culpa minha. Eu tenho que dar as condições para que um plantão de Policia Civil seja adequado aos anseios de hoje”, esclarece o delegado-geral da Polícia Civil/SP, Marcos Carneiro.

Uma pesquisadora do Núcleo de Estudos da Violência da USP coordenou um estudo sobre as delegacias feito em 2009 por uma organização internacional. Foram avaliados 235 distritos policiais de 11 cidades, sendo nove capitais.

O resultado: 69% - ou seja, 162 delegacias - foram reprovadas: prestam um serviço inadequado. “O prejuízo é para a população, que não tem um órgão a quem recorrer. O prejuízo é do estado, que não tem a confiança da população”, conta a cientista social Paula Ballesteros.


O Fantástico esteve em várias outras cidades e constatou a precariedade das delegacias. Em Tocantins, funcionam, no estado todo, segundo o Sindicato dos Policiais Civis, apenas cinco plantões à noite e nos fins de semana. E há um problema crônico de falta de delegados: 84 cidades não têm um delegado fixo.

A reportagem passou duas noites em um plantão policial em Araguaína, de 150 mil habitantes. A delegacia não tem mais lugar para nenhum preso. “Não cabe mais não. Tem oito dentro. Não cabe de jeito nenhum”, explica um funcionário.

Foi também à Xambioá, 11 mil moradores. O distrito só abre durante o dia. Um funcionário recebe a equipe às 14h30. Quando perguntado sobre o delegado, ele diz: “Não chegou ainda não. Já era para ter chegado”.

Em julho de 2010, era um preso quem tomava conta de uma delegacia. O repórter pergunta: “Você é detento? Não tem policial nenhum aí, não?”. “Tem não, agorinha não”, responde o homem.

A Secretaria de Segurança reconheceu que nenhuma delegacia de Tocantins está em condições satisfatórias. E diz que já começou uma reestruturação.

O Fantástico chega ao estado do Pará. Em São Geraldo do Araguaia - 25 mil habitantes – nove pessoas foram encontradas à espera de atendimento. Aparentemente, não há policiais na delegacia.

A equipe foi duas vezes até lá. “Será que, se eu bater ali, aparece alguém?”, pergunta o repórter. Depois de uma hora e meia, o delegado aparece. “Teve uma informação de que o senhor não estava aí”, diz o repórter. “Eu estou aqui na delegacia, só que estou no gabinete. Aqui é que está fechado, o atendimento do escrivão”, informa o delegado.

A Secretaria de Segurança do Pará considera normal que funcionários se revezem no atendimento. Já no Maranhão, uma delegacia fica em Miranda do Norte, com 24 mil habitantes. Um cenário de total abandono.

Às 17h não tem nenhum policial civil. Toda vez que tem alguma ocorrência na cidade, o investigador precisa sair da delegacia e fechar as portas.

E, mesmo se houvesse policial no prédio, o atendimento seria precário. O computador não funciona. Na verdade, só existe o monitor, não tem mais nada. E o local tem muita sujeira.

Há 27 presos no local. A quantidade de mosquito, de sujeira é grande. O cheiro é muito forte. Os detentos, entre eles assassinos e assaltantes, só não fogem porque não querem. No local deveria haver cadeados, mas não tem. Tem só em um lugar. É possível ver que não é um cadeado reforçado.

Outra carceragem fica na delegacia de Santa Inês - cidade maranhense de 78 mil habitantes. Na parede, o aviso: "bem-vindo ao inferno". Homens e mulheres cumprem pena no mesmo prédio. Elas ficam em uma sala improvisada como cela. Como não há banheiro, as mulheres usam um balde.

“As delegacias de policia servem apenas de depósito de pessoas humanas e, infelizmente, geralmente, saem piores do que entraram”, confessa Walter Nunes, do Conselho Nacional de Justiça.

E o que dizer quando o preso está do jeito que pode ser visto no vídeo? Fica na maior delegacia de Bacabal - cidade maranhense de 100 mil habitantes – a “jaula” mostrada no início dessa reportagem. Não tem água, não tem banheiro. Não tem teto e começa a chover. Sem opção, os presos ficam na chuva.

De manhã, os presos contam que o sofrimento durou a noite toda. “Agorinha, eu rezei para não chover mais. Se cair outra chuva aqui, Ave Maria, nós estamos mortos”, conta um preso, que não tem previsão de ir embora.

“É realmente uma situação que não é típica, que não deve ser constante e que realmente a gente precisa ver o que está acontecendo”, explica o secretario de Segurança do Maranhão, Aluísio Mendes.

Segundo o Ministério da Justiça, cerca de 57 mil detentos em delegacias em todo o país. O Conselho Nacional de Justiça afirma: distrito policial não é lugar de preso, e não só por causa da precariedade e do risco de fugas. “Na hora que tira o agente policial para guardar ou dar a guarda para pessoas que estão recolhidas, você inibe ou prejudica essa atividade investigatória”, conta Walter Nunes, do Conselho Nacional de Justiça.

A delegacia de Bacabal, onde a “jaula”foi encontrada, abriga outros 30 presos. A falta de higiene é tanta que os funcionários dizem criar uma jibóia, para que ela coma os ratos do local. Em um ambiente assim, como será o atendimento à população?

Ao ligar no telefone da delegacia, não funciona. Nem linha tem. “Não existe o atendimento, não existe a investigação. Às vezes, a policia consegue prender em situações ocasionais”, diz o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão, Amon Jessen.

Elson da Silva, de nove anos, está desaparecido desde dezembro de 2009. A família mora em uma comunidade isolada no oeste do Maranhão. Um suspeito chegou a ser preso, mas o caso foi arquivado, sem solução. “O que eles dizem é que não podem fazer nada. Porque não têm prova. Tinha que ter ido atrás dessas provas no início, no começo”, diz a mãe de Elson, Solange Machado.

Um delegado foi o primeiro a investigar o desaparecimento. Sem saber que a conversa era gravada, tentou se explicar: “A nossa viatura não tinha condições de deslocamento, porque a gente tem uma viatura aqui que só transita dentro da cidade porque ela não tem condições de viagem”.

A viagem pelo Brasil continua. Em Goiás, foi flagrado de perto outras consequências da falta de estrutura da polícia. Alexandre Moura, 16 anos, é assassinado em Santo Antônio do Descoberto, cidade de 63 mil habitantes.

O Instituto Médico Legal que atende o município fica a 100 quilômetros, em Luziânia. São quatro horas e meia até o corpo ser retirado. “Já teria que ter recolhido. Isso ai é falta de humanidade. Isso é desumano”, diz a mãe de Alexandre, Sandra Helena da Silva Moura.

“Muitas vezes, os crimes ocorrem e não são feitos laudos justamente devido à ausência de profissionais”, conta o promotor de Justiça Ricardo Rangel.

A Secretaria de Segurança de Goiás fala em ações de emergência. “Nós temos o compromisso de aumentar a quantidade de veículos para possibilitar a diminuição do tempo de espera dos familiares ou das vitimas nos locais de crime ou de acidente”, informa o secretário de Segurança de Goiás, João Furtado de Mendonça Neto.

De Goiás, a equipe de reportagem volta ao Maranhão. Buriticupu tem 65 mil habitantes. Em 2007, a delegacia foi queimada em um protesto. Em 2011, um novo prédio deve ser inaugurado. Por enquanto, o distrito policial funciona em uma casa improvisada. Às 14h, a delegacia de Buriticupu está fechada. Não tem ninguém.

A consequência da falta de policiais está por todo lado. O repórter pergunta se lá se pode andar sem cinto. “É, por aqui todo mundo anda”, conta um motorista. E, quando o repórter pergunta o porquê de ninguém usar capacete, um motoqueiro responde: “Porque aqui não tem lei”.

José Amaro, trabalhador rural, 46 anos, foi assassinado em março do ano passado. A sobrinha chegou a levar o corpo para a porta da delegacia. Mesmo assim, a polícia maranhense não registrou o boletim, nem começou as investigações.

Portanto, pelo menos no papel, José Amaro continua vivo. O repórter pergunta: “E eles falavam por que você não podia registrar?”. “Porque eu só era a sobrinha. Precisava ser uma pessoa mais próxima da família”, explica a sobrinha.

A polícia diz que, para legalizar a situação, a sobrinha teria que ir a um cartório que fica a mais de 500 quilômetros de distancia. “Que justiça é essa? O momento que a gente mais precisa, não consegue”, desabafa.

O lavrador Gilberto Lima, de 27 anos tem seis filhos e foi assassinado em junho de 2008, também no Maranhão. Em abril de 2009, a justiça decretou a prisão do suspeito de ser o mandante do crime: Adelson Araújo, um conhecido fazendeiro de Açailândia e patrão da vítima.

Gilberto estava com os salários atrasados, dizem os parentes. “Já tinha cobrado ele já umas três vezes e ele não pagava”, conta o irmão da vítima.

Mesmo com a ordem judicial, a polícia não fez nada. Foi a equipe de reportagem que encontrou Adelson Araújo. O fazendeiro suspeito de ser o mandante do crime mora em um bairro na cidade de Açailandia. É um senhor que pode ser visto no vídeo, de calça jeans e camisa branca e que está de costas para a equipe.

Em um bar ao lado da casa dele, Adelson Araújo dá risada, distribui cumprimentos. Segundo a Secretaria de Segurança, a prisão não foi cumprida porque a polícia espera desde julho do ano passado autorização judicial para prender mais 10 comparsas do fazendeiro.

“Nós acreditamos que a prisão de apenas um membro da quadrilha vai complicar a apuração do crime em si”, explica o secretario de segurança/MA, Aluísio Mendes.

Depois que o Fantástico informou a localização do fazendeiro para a Secretaria de Segurança e para o Tribunal de Justiça, todas as prisões foram decretadas em um dia. Sexta passada, Adelson Araújo e os dois filhos dele finalmente foram presos. Eles também são acusados de envolvimento no assassinato de outro funcionário da família.

“Nessa região, qualquer passo que se dê na justiça é uma grande vitória. E isso claro que reflete na violência porque as pessoas também ficam com a sensação de impunidade”, diz Nonnato Masson, da Comissão de Direitos Humanos da OAB do Maranhão.

Durante a apuração desta reportagem, o Fantástico esteve em 21 delegacias. Foram flagrados mais de 150 presos em condições precárias. E 20 vítimas de crimes reclamaram da falta de atuação policial. Todos os casos foram repassados às autoridades. “A vítima está sempre em uma situação dolorosa. Ela tem que ser bem acolhida”, completa Nonato Masson.

“É fundamental que o estado assuma de fato o seu papel que, na realidade, é proteger e zelar para que todo e qualquer cidadão tenha os seus direitos respeitados”, diz Milton Teixeira, do Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos do Maranhão.





MARANHÃO! MARANHÃO !QUEM CUIDARÁ DE TU OH TERRA AMADA?!