Blog do Prof.João Baiano

EDUCAÇÃO PARA VIDA!

segunda-feira, 27 de junho de 2011

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Violência psicológica: você sabe como identificá-la?





                                                                                                 ( por JOÃO BAIANO)




Sempre que o marido vê a esposa faz uma brincadeirinha para ridicularizá-la. Em outra situação, a namorada, toda vez que avista o suposto amado, zomba de alguma coisa nele. É o sorriso irônico constante, o olhar de reprovação que nunca sai do rosto, a humilhação, o desdém, enfim. Às vezes, a pessoa nem sabe, mas esses pequenos detalhes podem traduzir-se em uma forma cruel de violência psicológica.

Esse tipo de agressão acontece muito e talvez até em uma proporção maior do que a violência física. Geralmente ocorre em casa, na família, afetando diretamente a autoestima e a autoimagem da pessoa.

Como identificar?





 As formas de violência psicológica são praticadas entre casais, de familiares contra crianças e idosos, ou até mesmo por outras pessoas sem parentesco algum, podendo acontecer em todos os segmentos da sociedade, não importando o sexo, grau de escolaridade, classe social ou religião.

 Ações como chacota, sarcasmo e piadinhas são algumas das características da violência psicológica. O perigo desse tipo de agressão é que ela pode vir através de palavras desrespeitosas, o que possibilita a um “adoecimento psicológico”, exterminando a autonomia, a iniciativa, a coragem e a segurança da pessoa que recebe. A vítima também pode ter uma sensação de incompetência, depressão, isolamento, desconfiança e outros males que, certamente, irão prejudicá-la.

No namoro

E se um casal inicia um namoro já demonstrando agressões psicológicas, é possível que essa situação evolua para um caso mais grave? a resposta é sim. O namoro é um momento de convivência para estabelecer a socialização entre as partes, desenvolvimento do conhecimento de gostos pessoais, período de firmar projetos que vão beneficiar ambos – como objetivos pessoais, maneiras de lidar com o dinheiro – e uma oportunidade para manter um bom relacionamento familiar, o que inclui afeto, atenção e cuidado.

 É importante desconstruir o mito do amor romântico, haja vista muitas mulheres tentarem “salvar” sozinhas o namorado que está lançado no alcoolismo ou nas drogas, justificando e desculpando pelas frequentes agressões, sejam elas moral, física ou psicológica.

 É uma ilusão, um engano, uma mulher não conseguir identificar a violência conjugal como um meio que intenta dominá-la e anulá-la. Essa agressão psicológica pode ocorrer porque o homem ou a mulher enfrentam situações de humilhação fora de casa e reproduzem dentro da convivência em família a mesma opressão e humilhação vividas lá fora. Desta feita, nenhuma mulher ou homem pode aceitar qualquer forma de agressão já no namoro.

A vítima




 Tanto homens como mulheres podem ser as vítimas ou os agressores, o que diferencia é a forma com que cada um age. As mulheres, por exemplo, procuram desqualificar a virilidade do homem, desmerecer a competência no trabalho e o esforço e a capacidade em providenciar o sustento. Já os homens podem usar a ironia para desqualificar a mulher, cobrar beleza estética ou recorrer “ao senso de competição entre mulheres para desqualificá-las, humilhar, agredir e trocá-las quando as consideram ‘velhas’”.

Retomando o afeto perdido

É possível um casal retomar o afeto que se perdeu? Sim! esse resgate vem através da prática da tolerância, do cuidado, do respeito e do diálogo. “Encontrar tempo é a exigência diária que o casal requer praticar, se quiser manter a convivência. Não há receitas, não há formulas. Há coragem e ação."





Prefeitura de Coroatá realizará 1º concurso público na cidade











                                                                                             ( por João Baiano)



A prefeitura de Coroatá lançou o edital para a realização do concurso público no município, a realização do 1º Concurso Público na história da cidade, com o propósito de regularizar a situação funcional do município. 687 vagas estão sendo oferecidas para diversas áreas, a nível fundamental, médio e superior (magistério).

O Instituto Ludus é o responsável pela organização do concurso. A realização do concurso público em Coroatá gerará as condições necessárias para estruturar o serviço público municipal, reorganizar a estrutura administrativa em relação ao quantitativo de pessoal, plano de carreira, cargos e salários e controle do sistema previdenciário, além de garantir a todos os direitos trabalhistas (férias, 13º salário, aposentadoria) e acabar de vez com a prática do apadrinhamento político.


Coroatá  se coloca  na rota do desenvolvimento, cumpri o que determina a Constituição Brasileira e garante o futuro daqueles que desejam fazer carreira no serviço público.



ASSISTENTE DE ADMINISTRAÇÃO 40H



■Número de Vagas - 100


■Escolaridade Mínima – Ensino Médio Completo


■Valor da taxa de Inscrição – R$ 35,00










GUARDA MUNICIPAL – 40H


■Número de Vagas – 40


■Escolaridade Mínima – Ensino Fundamental


■Valor da taxa de Inscrição – R$ 35,00










PROFESSOR DE 1º A 5º SÉRIE 25H


■Número de Vagas – 300


■Escolaridade Mínima


1.Licenciatura Plena em Pedagogia ou


2.Normal Superior ou Magistério


■Valor da taxa de Inscrição – R$ 50,00










PROFESSOR – LÍNGUA PORTUGUESA 25h


■Número de Vagas – 40


■Escolaridade Mínima – Licenciatura Plena na área


■Valor da taxa de Inscrição – R$ 55,00






PROFESSOR – MATEMÁTICA 25h


■Número de Vagas – 40


■Escolaridade Mínima – Licenciatura Plena na área


■Valor da taxa de Inscrição – R$ 55,00






PROFESSOR – HISTÓRIA 25h


■Número de Vagas – 30


■Escolaridade Mínima – Licenciatura Plena na área


■Valor da taxa de Inscrição – R$ 55,00






PROFESSOR – GEOGRAFIA 25h


■Número de Vagas – 25


■Escolaridade Mínima – Licenciatura Plena na área


■Valor da taxa de Inscrição – R$ 55,00






PROFESSOR – CIÊNCIAS 25h


■Número de Vagas – 30


■Escolaridade Mínima – Licenciatura Plena em


1.Ciências, Biologia, Química ou Física


■Valor da taxa de Inscrição – R$ 55,00






PROFESSOR – EDUCAÇÃO FÍSICA 25h


■Número de Vagas – 15


■Escolaridade Mínima – Licenciatura Plena na área


■Valor da taxa de Inscrição – R$ 55,00






PROFESSOR – LINGUA INGLÊSA 25h


■Número de Vagas – 15


■Escolaridade Mínima – Licenciatura Plena na área


■Valor da taxa de Inscrição – R$ 55,00






PROFESSORA – EDUCAÇÃO INFANTIL 25h


■Número de Vagas – 52


■Escolaridade Mínima – Licenciatura Plena em


1.Pedagogia, Normal ou magistério


■Valor da taxa de Inscrição – R$ 50,00






Mais informações pelo site http://www.institutoludus.com.br/ ou pelo telefone: (86) 3232-9664







COROATÁ DE LUTO!





NOTA DE FALECIMENTO!


O Blog Coroatá Jornalismo se solidariza com a familia do Locutor José Gonçalves pelo seu falecimento!




( foto postada pelo blog da Cleuma Lemos)







Faleceu na  manhã do dia  (27)  na cidade de Teresina - PI, o locutor  Zé Gonçalves( Pai do também locutor J Filho). Com mais de cinco décadas na comunicação, Zé Gonçalves chegou a apresentar na década de 90 o programa "Forró Quentão" na Rádio Rio Jordão AM. Atualmente trabalhava como locutor em seu carro de propagandas e era conhecido pela maneira irreverente e inconfundível como exercía sua função.

                                                                                 (colaboração de Saddam Hussein Nunes)








Revista 'Veja' culpa Sarney pela pobreza do Maranhão








“A terminação “istão”, em algumas das línguas faladas na Ásia Central, significa “lugar de morada” ou “território”. Assim, o Quirguistão é o lugar de morada dos quirguizes. O Cazaquistão, o território dos cazaques, e o Tadjiquistão, dos tadjiques. Também por esse motivo, o estado do Maranhão - tão miserável quanto as antigas repúblicas da extinta União Soviética e igualmente terminado em “ão” - poderia muito bem ser rebatizado de Sarneyquistão.

José Sarney: no poder desde 1965. E para os maranhenses, nada?

 

Há 46 anos, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), ao lado de sua família e apaniguados, comanda o estado que, segundo o Censo 2010, abriga 32 dos cinqüenta municípios mais miseráveis do país.

Quando Sarney chegou pela primeira vez ao poder, no longínquo ano de 1965, o Maranhão ocupava as últimas posições do ranking nacional de desenvolvimento. A partir de então, seu grupo venceu dez eleições para governador, chefiou o Executivo local por 41 anos e… conseguiu o feito de nada mudar.

O “Sarneyquístão” continua ostentando os indicadores sociais mais vexatórios do país, comparáveis aos das nações mais desvalidas do planeta . Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) concluído há duas semanas mostra que a pobreza extrema atinge 14% da população. Em 82 das cidades do estado, a renda média é inferior ao que o Bolsa Família paga em benefícios.

Outro estudo afirma que 78% dos maranhenses dependem de algum programa oficial de transferência de renda. E não foi a natureza que condenou os maranhenses à miséria.

O estado foi um dos mais prósperos do Brasil até o século XIX. Tem uma localização estratégica, mais próximo dos países ricos do Hemisfério Norte, e terras férteis (que só recentemente, com o cultivo da soja, passaram a ser devidamente exploradas). Seus habitantes vivem no atraso por outras razões.

O historiador Wagner Cabral da Costa, da Universidade Federal do Maranhão, identifica três delas. Nos anos 60, o governo estadual distribuiu grandes extensões de terra a empresas privadas, com a justificativa de assim desenvolver a economia local. A conseqüência foi a formação de latifúndios improdutivos que, utilizados para atividades altamente subsidiadas, como a exploração de madeira e pecuária, resultaram em quase nenhum retorno financeiro para a economia maranhense.

O autor da medida? Ele mesmo, José Sarney. Pautados pelo menos duvidosos critérios que não necessariamente os do interesse público, seus sucessores deram continuidade ao erro, esvaziando os cofres do estado para levar para lá indústrias que demandavam pouca mão de obra. Resultado: metade da população economicamente ativa hoje depende da pequena agricultura.

Segundo o historiador, a terceira razão do atraso é a corrupção. “No Maranhão, ela é endêmica”, diz Cabral da Costa. “A rigor, a República nunca chegou por aqui.”

Em quase cinco décadas, Sarney só perdeu o domínio sobre o seu Sarneyquistão uma vez. Em 2006, Jackson Lago (PDT) derrotou sua filha e herdeira política, Roseana, que concorria ao terceiro mandato de governadora. Mas foi apenas um hiato na história. Em 2009, Lago teve o mandato cassado por compra de votos. Morreu há três meses, não sem antes ver seu adversário ressurgir das cinzas com uma aliança inusitada. Com apoio do ex-presidente Lula, Sarney engajou o PT no projeto de perpetuação de seu clã, conseguiu mais um mandato para Roseana e indicou os titulares dos principais órgãos federais do estado. Lá, a aliança dos dois antigos inimigos foi batizada de “sarnopetismo”. O Maranhão não merecia mais essa praga.